A agência de defesa da privacidade na Itália instruiu o Google a garantir que os carros fotográficos do serviço Street View sejam claramente identificados e que seu itinerário seja divulgado, segundo um jornal diário do país.
Nos termos da decisão, o Google precisa divulgar com três dias de antecedência em seu site, em jornais e em estações de rádio em que localidade seus carros estarão operando, de acordo com o La Stampa.
Francesco Pizzetti, presidente da agência de defesa e privacidade explicou a polêmica.
- Houve forte alarme e também hostilidade em diversos países europeus contra o fato de o Google estar tirando fotos. Recebemos protestos até dos administradores locais.
Em comunicado distribuído por seu porta-voz, o Google não confirmou os detalhes da decisão, mas afirmou que estava em contato constante com as autoridades sobre a proteção dos dados pessoais e informações aos cidadãos a respeito do percurso de seus carros.
Na última sexta-feira (22), o Google admitiu pela primeira vez que os carros do Street View haviam acidentalmente recolhido mais informações pessoais do que a empresa havia admitido anteriormente.
Falha também atingiu serviço no Brasil
Os carros do Google também passaram por ruas de cidades brasileiras como Rio de Janeiro, Belo Horizonte e São Paulo. A informação foi confirmada ao R7 por Alberto Arebalos, diretor de comunicação da empresa para a América Latina.
De acordo com o Google, a coleta de dados, feita pelos veículos que fazem imagens para o serviço Street View, ocorria por um "erro". A empresa diz que o software usado nos carros tinha um código, supostamente colocado ali por engano, que permitia obter as informações trocadas pelos usuários por meio da internet, mas negou ter usado esses dados em seus produtos. O problema atingiu apenas internautas que deixam sua conexão desprotegida, sem o uso de senhas.
Arebalos disse, por e-mail, que "todos os carros" usados no serviço estavam equipados com o software problemático. O executivo afirmou, entretanto, que o trabalho dos veículos foi interrompido até que o programa fosse modificado, e que os dados seriam apagados.
Nos termos da decisão, o Google precisa divulgar com três dias de antecedência em seu site, em jornais e em estações de rádio em que localidade seus carros estarão operando, de acordo com o La Stampa.
Francesco Pizzetti, presidente da agência de defesa e privacidade explicou a polêmica.
- Houve forte alarme e também hostilidade em diversos países europeus contra o fato de o Google estar tirando fotos. Recebemos protestos até dos administradores locais.
Em comunicado distribuído por seu porta-voz, o Google não confirmou os detalhes da decisão, mas afirmou que estava em contato constante com as autoridades sobre a proteção dos dados pessoais e informações aos cidadãos a respeito do percurso de seus carros.
Na última sexta-feira (22), o Google admitiu pela primeira vez que os carros do Street View haviam acidentalmente recolhido mais informações pessoais do que a empresa havia admitido anteriormente.
Falha também atingiu serviço no Brasil
Os carros do Google também passaram por ruas de cidades brasileiras como Rio de Janeiro, Belo Horizonte e São Paulo. A informação foi confirmada ao R7 por Alberto Arebalos, diretor de comunicação da empresa para a América Latina.
De acordo com o Google, a coleta de dados, feita pelos veículos que fazem imagens para o serviço Street View, ocorria por um "erro". A empresa diz que o software usado nos carros tinha um código, supostamente colocado ali por engano, que permitia obter as informações trocadas pelos usuários por meio da internet, mas negou ter usado esses dados em seus produtos. O problema atingiu apenas internautas que deixam sua conexão desprotegida, sem o uso de senhas.
Arebalos disse, por e-mail, que "todos os carros" usados no serviço estavam equipados com o software problemático. O executivo afirmou, entretanto, que o trabalho dos veículos foi interrompido até que o programa fosse modificado, e que os dados seriam apagados.





















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